Flavio Calazans safari no rio Nilo de Camelo, Egito maio 2017

Nesta fase do safári subimos o rio Nilo de Camelo, rumo ao Sudão, e pernoitamos em uma vila de núbios, Egito maio 2017. Entendo a razão de chamarem os Camelos de navios do deserto, além da altura e apesar do odor a almíscar, o camelo sacode como uma marola de navio em alto mar nos jogando da esquerda para a direita além de para a frente e para trás, exercitando todos os músculos do corpo,
após os primeiros 45 minutos pega-se o jeito e a altura passa a ser um deleite, maus de cinco metros de elevação sobre uma besta que faz um cavalo parecer um cachorrinho, músculos que reagem como se um humano de 90 quilos como eu sinta-se um pedaço de pano sob tamanha intensidade de energia.
Não recomendo camelos para quem não tenha uma prática constante de esporte, eu pratico mergulho de apnéia em alto mar e mesmo assim em uma hora estava com os braços e as costas doloridos,
outro aviso é quando você monta e ele levanta as patas de trás jogando seu corpo para a frente da sela, e quando ergue as patas da frente repete o tranco para trás,
movimentos bruscos sem tempo para trocar a pressão na sela, depende-se mais dos braços do que da força nas coxas neste momento,
o mesmo repete-se ao baixar para desmontar.
Como fui o primeiro a montar saí na frente liderando a fila indiana da expedição. Cabe sublinhar que nas ses localidades nas quais deguste a água do rio Nilo em todas o sabor era levemente salobro, um pouco salgado como água de manguezal, e o mais surpreendebte é que sob um sol de 40 a 50 grauis do deserto do Saara a água é SEMPRE muito gelada, fria demais de doer nos dedos dos pés, e a correnteza caudalosa desaconselha tentar nadar no Nilo
uma DIVERTIDA AVENTURA
VALE A PENA FAZER

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