Forma LUXOR ou FORMA ATLANTIDA Flávio Calazans

Forma Luxor, Vale dos Faraos, Egito...O termo símbolo, com origem no grego σύμβολον (sýmbolon)também significa aquilo que nos une
produzido em pedra grées (quartzo negro), formação em alto relevo, possuindo 9 retângulos em formação paralela e quadrática em consonância com os dois triângulos isósceles providos de ângulos de suaves declives.
Uma versão de pedra do anel Luxor foi descoberta no Vale dos Reis, no Egito, em 1860, pelo Marquês D’Agrain, egiptólogo de origem francesa. D'Agrain apregoava que o artefato do Antigo Egito era, na verdade, um anel de Atlântida, pois teria por procedência o legendário continente perdido.No começo do século passado, o arqueólogo e egiptólogo britânico Howard Carter, na época muito jovem, descobriu muitos monumentos do Egito Antigo no Vale dos Reis. Encontrou perfeitamente conservados os corpos do sacerdote Juá e de sua esposa na câmara mortuária de uma das primeiras pirâmides que estudou. E estava ali, no dedo indicador do sacerdote, o anel de Atlantis original num formato igual ao atual Anel Louxor, que ele pegou e passou a usar em seu próprio dedo. A partir desse momento, nunca mais se separou do anel atlantes, que lhe protegeu durante toda sua vida. Quando descobriu a tumba de Tutankhamen, desafiou a maldição que a protegia e em cuja entrada estava escrito: “A morte eliminará com suas asas a quem toque no faraó”. Entrou nela em novembro de 1922, junto com outras 18 pessoas, que de uma forma ou de outra, violaram a pirâmide e foram vítimas da terrível ameaça. Todos morreram prematuramente de forma violenta ou misteriosa, em pouco tempo. Somente Carter - o arqueólogo chefe e, portanto, responsável principal de profanações, e que durante dez anos continuou explorando a pirâmide, classificando o tesouro arqueológico maior de todos os tempos - não falecera. Faleceu apenas em 1939, com a idade de 66 anos, perfeitamente protegido pelo anel Atlantis original, a que chamava de o “Poderosíssimo Talismã da Defesa”

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