Luana pergunta-Pokemon e a BIOMIDIOLOGIA

CMS - O que você tem a dizer sobre o desenho pokemón e o incidente ocorrido no Japão?

CALAZANS - Meu site tem um paper completo, resumindo muito aqui e simplificando demais, posso dizer que, Pelo NEUROMARKETING e BIOMIDIOLOGIA tais pesquisa ainda estão em andamento e seria irresponsável responder taxativamente sobre efeitos de algum estímulo subliminar, ou cairíamos no risco de cometer “reducionismo” e “supersimplificação” –erros epistemológicos graves - por exemplo, os supostos efeitos de subliminares nem sempre estão associados somente ao hipotálamo ou ao complexo límbico do cérebro , como o caso Pokemón : Terça-Feira, 16 de dezembro de 1997, 18 horas e trinta minutos, Japão; começa a transmissão do desenho animado da série “Pokemon”, o episódio intitula-se “Computer Warrior Porigon” ( Den no Usenshi Porigon) e é transmitido em rede por uma cadeia de 37 emissoras, em dezembro de 1997, ocasionando centenas de ataques epiléticos em telespectadores, Pikachu piscou o quociente taquicoscópico subliminar de 10,8 vezes por segundo, excedendo em mais de 3 vezes a margem que os pesquisadores ingleses regulamentaram como máxima, atingindo níveis de reação fisiológica subliminar devido ao pisca-pisca de luzes subliminares/taquicoscópicas ativando a glândula Pineal e depois liberando a Melatonina que realiza a síntese do neurotransmissor Serotonina, quebrando cadeias de alcalóides do sangue, gerando as convulsões, como explica a BIOFÍSICA.

Didáticamente, a Biomidiologia, pode ser comparada, apenas em termos alegóricos de analogia cognitiva, a quando uniram a Engenharia Eletrônica e a Engenharia Mecânica criando a "MECATRÔNICA", que é a base da Robótica, Biônica e Automação Industrial; ou como quando uniram a Química e a Biologia criando a "BIOQUÍMICA", e a Biologia e a Física criando a "BIOFÍSICA"; a Biomidiologia contribuirá para a compreensão dos fenômenos da Comunicação de Massas em sua esfera de eficácia biológica.

Desde o Século XVIII os Professores Doutores do Leste Europeu praticam a divisão do conhecimento em duas grandes áreas:

-Ciências da Natureza (Naturwissenschaften) cujos métodos são EXPLICATIVOS (Erklärung), como a Física, Biologia e BIOFÍSICA (vida influenciada pelas forças da natureza, do ambiente, ecossistema, vida reagindo a estímulos de ondas de luz-óptica, ou ondas sonoras-acústica, ou radiação).

-Ciências do Espírito (Gemeinenwissenschaften) cujos métodos são da COMPREENSÃO (Verständnis); a interpretação (Hermenêutica) dos signos (Semiótica) culturais, psico-antropológicos, a linguagem da Arte e Mídia-Comunicação (Midiologia).

A BIOMIDIOLOGIA surge como uma das inovadoras disciplinas cuja proposta é o cruzamento heurístico entre ambos os paradigmas: Naturwissenschaften (BIO) e Gemeinenwissenschaften (MIDIOLOGIA), entre as metodologias de critérios EXPLICATIVOS (Erklärung) dedutivos ou indutivos, e metodologias de critérios da COMPREENSÃO (Verständnis) hermenêuticos e semiótico-adbutivos, assim colaborando com mais um pequeno passo na direção da construção coletiva de uma "Transdisciplinariedade", vislumbrado por estarmos "sobre os ombros de gigantes" que nos antecederam citados no decorrer deste texto e na bibliografia ao final.

Ciência Revolucionária, um novo pradigma transdisciplinar no sentido da EPISTEMOLOGIA de KUHN, e seguindo o rigor dos parâmetros metodológicos de FEYERABEND, sob procedimentos que PEIRCE denomina ABDUÇÃO.PHYSIS é a Natureza Física em grego, e OIKOS é casa, ambiente, daí ECONOMIA (normas da casa, gestão, administração das casas de comércio- empresas e cidades-urbanismo) e ECOLOGIA (estudo do ambiente) como estabelecidos paradigmas da complexidade auxiliares da Biomidiologia como "ECOMIDIOLOGIA".

Comentários

  1. O currículo de uma pessoa e o conjunto de seus trabalhos estabelecem as credenciais de um profissional e ajudam a estabelecer a sua credibilidade.

    E o que é credibilidade? É a qualidade de ser confiável, a capacidade de transmitir confiança na veracidade de suas palavras, atos e idéias. Assim um jornalista com credibilidade pode publicar matérias que seus leitores lerão sem desconfiar de cada palavra; um cientista com credibilidade pode discorrer sobre um assunto sem que seus leitores precisem checar se ele não está incorrendo em erros.

    Cientistas geralmente atrelam credibilidade a seus títulos. .

    A credibilidade de alguém pode ser abalada pelo seu comprometimento. Cientistas comprometidos com organizações políticas, ou financiados por segmentos da indústira, certamente não gozarão, diante da sociedade, da mesma credibilidade de um cientista independente (ou o que existe mais próximo disso). Um estudo que minimiza os efeitos das emissões de CO2 no aquecimento global e outro que dissocia o cigarro do câncer não seráo muito confiáveis se forem financiados respectivamente pela indústria carvoeira e pela indústria de cigarro.

    É claro que ter credibilidade não significa estar "certo" assim como não ter credibilidade não significa estar "errado". Credibilidade é apenas uma espécie de voto de confiança baseado no conjunto da obra em questão.

    E basta ver no google que Calazans é A referência nos assuntos de Subliminares, daí, ponto final!

    O resto é mera Falacia e Sofisma invejoso!

    Aqui tudo é argumento sem base!

    falácia ad hominem:

    Há três formas maiores da falácia ad hominem:

    Ad hominem (abusivo): em vez de atacar uma afirmação, o argumento ataca pessoa que a proferiu.

    Ad hominem (circunstancial): em vez de atacar uma afirmação, o autor aponta para as circunstâncias em que a pessoa que a fez e as suas circunstâncias.

    Tu quoque: esta forma de ataque à pessoa
    consiste em fazer notar que a pessoa não pratica o que diz."

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